Conservação x Racionamento de energia – Parte I

Com certa frequência, nosso pais enfrenta racionamentos forçados de energia, seja em âmbito regional ou mesmo ameaças de racionamentos que […]


Com certa frequência, nosso pais enfrenta racionamentos forçados de energia, seja em âmbito regional ou mesmo ameaças de racionamentos que atinjam o  país como um todo. As alterações climáticas só tendem a trazer mais criticidade à esta situação.

A Conservação de energia é uma das boas alternativas para que possamos enfrentar essa realidade contemporânea. Porém, é bom que se diga, é mais difícil conservar energia do que racioná-la.  Dá mais trabalho. Então, para surpresa de ninguém, em geral se escolhe a saída mais fácil, o racionamento.

Trazendo o assunto para a escala do mundo corporativo podemos constatar que em geral, as empresas não sabem trabalhar de forma correta com a conservação e o uso racional de energia o que eleva seus gastos de operação além de não contribuírem de forma mais eficaz com a sustentabilidade e o meio ambiente.

A premissa da conservação energética sempre deve nortear os projetos corporativos, sejam eles de arquitetura ou de arquitetura de interiores. Um projeto inteligente é o que usa seu potencial energético de forma eficaz, e  engloba um trabalho completo (e complexo) de conservação dos três tipos de energia: Elétrica / Humana / Hidráulica

Os green buildings derivados do Eco-Design, são edifícios que incorporam mais a conservação de energia, e por isso são ecologicamente corretos.

(Continua no próximo texto)