Vai longe o tempo em que ambiente de trabalho era sinônimo de local apertado, impessoal, sem nenhum tipo de atrativo, abafado no verão e frio durante o inverno. Oferecer qualidade ambiental aos funcionários, já faz parte do conceito de qualquer empresa que pretenda conquistar e reter talentos nos dias hoje. Qualidade ambiental, é bom frisar, vai além do conceito de conforto ergonômico.
Hoje vivemos a era da flexibilidade como facilitadora das mudanças e o change management como uma das principais virtudes corporativas no âmbito do gerenciamento de recursos físicos e humanos. Além de um bom projeto é necessário que a sua execução seja capaz de deixar o espaço no mais alto nível de conforto ambiental para os usuários.
Portanto é necessário que se pense de um modo abrangente no que se refere a execução de obras de interiores, uma vez que os edifícios corporativos. O custo para refazer um ambiente que não se enquadra aos padrões da empresa é tão grande que a melhor estratégia consiste em primeiro procurar um local adequado, que vai se encaixar perfeitamente às necessidades da empresa no que se refere ao valor de sua instalação e aos seus custos operacionais ao longo do tempo. Esta avaliação é fruto de um minucioso diagnóstico das possibilidades . Com o processo de globalização, as empresas querem e devem ter um bom visual, afinal a sua imagem está refletida nas suas instalações, além oferecer um ambiente de trabalho agradável aos seus funcionários.
O ponto fundamental neste caso está em compreender o que o cliente está esperando de seu novo ambiente corporativo e superar essas expectativas. Este trabalho – obras corporativas ou obras rápidas – tem que ser impecável, porque ele não se destina a um fiscal, e sim aos usuários do escritório.
Em função disto fica evidente a importância da estrutura e do preparo do pessoal de frente envolvido com a execução da obra. Não são poucos os casos em que a busca por um fornecedor mais barato, porém nem por isso mais econômico, ocasionam uma série de transtornos como atrasos na entrega da obra, revisões de orçamentos em função de subavaliações iniciais, mão de obra desqualificada, problemas trabalhistas entre outros.
Para além das situações já mencionadas, resta evidente que em um país com problemas de qualificação de mão de obra, a construtora precisa ter um programa de treinamento e requalificação permanente, além de possuir um sistema de gestão moderno com atendimento personalizado e sistema de tomada de decisões rápidas. Os gestoras da construtora precisam estar muito próximo das obras para apoiar o cliente durante os desafios de cada processo.
Estes são alguns dos diferencias de gestão que a Easy adota para que suas obras corporativas e hospitalares ocorram sempre dentro da melhor condição e com os resultados ideais para cada cliente.