A Arquitetura Corporativa e o Marketing

Existem várias razões para que motivam a construção de sedes corporativas. Estas razões são absolutamente complementares. Entre estes motivos podemos […]

Existem várias razões para que motivam a construção de sedes corporativas. Estas razões são absolutamente complementares. Entre estes motivos podemos citar o marketing corporativo como uma das relevantes.

Tomadas de decisão que levam a empresa a se instalar em uma sede especialmente projetada precisam ser subsidias por informações estratégicas advindas de vários setores. Em primeiro lugar é preciso saber se a empresa necessita concentrar seus escritórios e departamentos em um único local. Em muitos casos o ganho em eficácia gerado pela sinergia conseguida, através da proximidade de departamentos afins, vale o investimento. Porém em algumas situações esta proximidade não é estrategicamente conveniente para a corporação.

Outro ponto a ser observado é descobrir se a unificação de endereços trará de fato uma vantagens econômica no sentido de diminuir seus custos operacionais. Neste caso a Easy desenvolve um serviço de Análise Financeira que ajuda nossos clientes nesta tomada de decisão. Também faz parte deste tipo de consultoria o Planejamento Estratégico de Ocupação e os processos de Change Management.

Como já citado na abertura do texto, o valor agregado ao Marketing Institucional em função da existência de uma sede de uso exclusivo e inestimável. Neste caso é importante se perguntar qual o impacto que deseja criar em função da existência do prédio e que investimentos deverão estar “embarcados” no edifício para se conseguir o resultado esperado.

Outro ponto chave é descobrir o que se deseja transmitir através da linguagem arquitetônica, não apenas externamente mas também para o público interno e usuários em geral. Estas definições surgem no momento em que fazemos o trabalho de levantamento de dados junto ao cliente. A coleta de informações deve ser feita de modo criterioso e científico a fim de não gerar dados “enviesados” e distorcidos, o que prejudicaria o trabalho como um todo.

Logo, fica claro que o mais importante neste momento é que a arquitetura venha a ser o instrumento que una às instalações, o marco institucional e a eficácia do edifício em quanto aos custos operacionais. Para que isso aconteça, em alguns casos é necessário que haja algum tipo de concessão por parte de quem concebe o projeto. A medida destas concessões deve ser norteada pela consciência do arquiteto e pela capacidade de investimento do cliente. Caso contrário, a conta não fecha.